O associado do SindiplastES, Maifredo Embalagens, comemora o sucesso do programa de conscientização ambiental, Tampinha do Bem, com a arrecadação de 247 quilos de materiais dos colaboradores da empresa, em 2023, um aumento expressivo da adesão que contabilizou no ano anterior 85 quilos.
Para o diretor da empresa, Zelber Maifredo, com o avanço no modelo de gestão, que inclui posto de coleta com balança para medição na hora e incentivos para os empregados – como gincanas, rodadas de pizza e sorteio de aparelhos – foi possível triplicar a quantidade juntada. Depois de enviado para a reciclagem, os recursos arrecadados com a venda do material são destinados para obra social na Serra-Sede.
Para 2024 a meta é continuar crescendo e chegar a arrecadação de 400 quilos de tampinhas do programa que também chegou a ganhar a participação das famílias. “A iniciativa acaba sendo um gatilho para a tomada de consciência das pessoas e o respeito pela preservação do meio ambiente”, comentou o diretor.
A Maifredo foi a primeira indústria no Estado a implantar o programa de conscientização ambiental Tampinha do Bem, gerido pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Espírito Santo (Sindiplast-ES) e vinculado à Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes). Fundada na cidade de Serra/ES em 2005 como Comercial Embalarthe, a Maifredo Embalagens oferece ao mercado soluções em embalagens PET, atendendo empresas dos mais variados segmentos e portes econômicos.
O plástico é hoje um dos materiais mais usados pela indústria, além das garrafas e tampinhas de refrigerantes, embalagem de produtos alimentares e vasilhas. Fabricadas em sua maioria em polipropileno, as tampinhas são um material nobre que, em apenas dois dias, pode ser reciclado. A iniciativa do programa Tampinha do Bem foi idealizada na Semana do Plástico, que é organizada anualmente pelo SindiplastES.
Para o SindiplastES, o projeto que já arrecadou cerca de 18 toneladas e implantado em escolas, Ong’s e empresas públicas e privadas fecha o ciclo da economia circular. O Sindicato acredita e apoia este conceito econômico que prevê que os resíduos de uma indústria sirvam de matéria-prima reciclada para esta mesma ou para outras indústrias, evitando o descarte dos resíduos na natureza, gerando poluição.
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