O SindiplastES (Sindicato da Indústria de Material Plástico do Espírito Santo) realizou nesta quarta-feira (12) uma reunião com a Findes, para conhecer melhor as propostas da presidente da Federação, Cris Samorini, para a gestão 2020-2023.
Na ocasião, a presidente falou sobre a sua agenda, para fortalecer as relações associativas, a inovação e a modernização da governança da Findes, entre outras diretrizes estratégicas, e também destacou a importância da diversificação e ampliação do PIB industrial do Estado.
O SindiplastES foi fundado em maio de 1998 e reúne as indústrias de embalagens, tubos flexíveis, frascos e componentes, artefatos injetados e fibra de vidro, e conta agora com 39 sindicatos associados. Nesta quarta ganhou mais um, a Fort Flex, sediada em Vila Velha.
“Vivemos um momento de grandes desafios, em que alguns setores da indústria vão bem, outros, não, e precisamos avançar em inovação, eficiência operacional, saúde e segurança do trabalhador. O Sesi e o Senai são um grande apoio para as indústrias neste momento, para a qualificação da mão de obra. Este sindicato já tem uma agenda bem organizada, o que é importante, para a gente estruturar o fluxo de demandas e não dispersar energia”, disse Cris Samorini.
Ela destacou que o Sesi e o Senai estão em processo de revisão do portfólio de serviços, para atender melhor a indústria capixaba, com foco em indústria 4.0, inovação para saúde e segurança no trabalho e eficiência operacional. O CAS, Centro de Apoio aos Sindicatos da Findes, também conta com nova estrutura, para aproximar mais a Federação dos sindicatos associados.
O presidente do SindiplatES, Jackley Maifredo, e o vice-presidente, Giuliano de Castro, destacaram a importância da qualificação do trabalhador: “Mão de obra qualificada é sinônimo de produtividade”, disse Giuliano.
O sindicato está se organizando também para a 13ª Semana do Plástico, que será realizada entre os dias 19 e 26 de outubro.
Cris Samorini destacou ainda a importância da diversificação da indústria capixaba, hoje com alto grau de concentração em commodities como petróleo e gás, celulose e minério, sujeitas a impactos da economia mundial.
“As grandes indústrias são muito importantes para nossa economia, trazem inovações para nosso ecossistema, trazem investimentos, mas é importante a gente diversificar”, disse Cris.
Fonte: www.findes.com.br
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